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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O parto

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E ela quis mudar o seu discurso
O percurso torto
Que imaginava ainda estar
Mal sabe ela o quanto omitir se fez errado
Mas não se liberta do passado
Apenas tentou se agradar
Um dia eu parto, eu fujo desse mundo
Te carrego ainda sumo
Mas me rejeito a te tragar
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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Sobre o desenho de teu corpo

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De Diego Tâmbara















Ela descançava
e eu vivia
ao longe, um mundo se despede
A paz em nós resurgia

O Banho, janelas fechadas, a Cama
nossa Geografia
E você de carne Nua
se fez anatomia

Avisto os teus olhos
como se fossem o nascer do dia
Fotografo suas curvas
tendo assim caligrafia

Ao saber que me deixara
nada cura a taquicardia
O meu peito tu levara
só restou poesia
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quinta-feira, 21 de abril de 2011

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Te Valorizo

Tiê

Composição : Tiê
Se eu pudesse mostrar o que você me deu
Eu mandava embrulhar, chamaria de meu
Melhor forma não há, pra guardar um amor
Então preste atenção ou me compre uma flor
Vem, me faz um carinho, me toque mansinho,
Me conta um segredo, me enche de beijo
Depois vai descansar, outra forma não há
Como eu te valorizo, eu te espero acordar
Se eu ousar te contar o que eu sonhei
Pode até engasgar, pagaria pra ver
Melhor forma não há pra provar meu amor
Eu te presto atenção, tento ser sua flor
Vem, te faço um carinho, eu te toco mansinho,
Te conto um segredo, te encho de beijo
Depois vou descansar, não vou te acompanhar
Espero que entenda
Vem, te faço um carinho, te toco mansinho,
Te conto um segredo ou te encho de beijo
Depois vou descansar, não vou te acompanhar
Espero que entenda e volte pra cá
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quinta-feira, 10 de março de 2011

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O dia tão pesado em suas costas
Como se o vento desviasse o seu próprio bem
Difícil foi não perceber que seu olhar estava em busca
Daquilo que ainda nem havia de vir

O céu se fez em cinza, pintando os jornais nas ruas
Talvez devesse falar o quanto o chão os separa
Mas agora já é tarde, nem tropeço e nem levanto
Ela assistia a chuva vir lhe visitar

As cinzas de quarta fazem isso
Banham seu corpo com outros corpos
Molha a alma de vida e furta o curto habito no outro dia
Acostumada em cores erradas, se procura em páginas borradas com café

O frio mais uma vez se aproxima
Mas desta vez ela vê os olhos de quem a leva
A matilha a persegue como de antes
As velhas quadras te esperam, sem cair das escadas...
Ela foge, só que agora sem chorar
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

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Temos as vezes
a mania
de nos maquiarmos
e de maquiar a pessoa
para cada um agradar o outro
e escondemos
como somos

Porém na primeira tempestade
quando começa a escorrer
e borrar nossos rostos
ambos percebem
que não são nada daquilo

começa a apontar os defeitos,
cada aberraao q encontra na pessoa do lado
ao inves de pensarem em se proteger da chuva
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Dois Corpos
Branco e vermelho
entrelaçado em lençóis e pensamentos

Fios de cabelos deslisam entre as mãos
e o suor percorre caminhos previsíveis
mesmo assim o filme não termina

A garganta encontra a língua
os dentes outros lábios
a pele é desnudada
descobrindo-se assim outra

As Horas eternas
rápidas, passam quanto se sente bem

O cheiro misturado
enebria qualquer realidade negativa
e anula o fracasso fora das paredes

Dois corpos
duas razões
e é nesse gosto de suor e calor
que vejo o mundo voltar em harmonia
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

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E la se vai por entre as águas
Aquela Lágrima
Aquela dor

Foi-se embora em um barquinho
A dor passou

Ouviu foguetes
muitas canções
felicidade não saia mais

Fica comigo
com teu amigo
nesse meu peito cabe mais um

Entre os cantos
se ouve muito
que houve de errado
não haverá

Por mais que teimem
não acreditam
mas nesse ano, a quem se importa
vão te catar

E hoje sei
naquele barco, que foi se embora
a cruz por la ficou

Me sinto leve
e tenho asas
que nunca soube
pássaro sou
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